Imagem de fundo

ESTUDOS ANTIPOLUIÇÃO

A poluição do ar composta por material particulado (PM 2,5, PM 10), hidrocarbonetos poliaromáticos (PAH), compostos orgânicos voláteis (VOC) e ozônio, entre outros, é considerada a segunda causa mais importante de envelhecimento cutâneo extrínseco, estresse oxidativo cutâneo e formação de manchas pigmentares. Portanto, tornaram-se necessários testes de eficácia padronizados.

Para avaliar a eficácia do produto cosmético na proteção contra o efeito prejudicial da poluição, o CIDP desenvolveu duas metodologias: 

  • Um Sistema de Exposição à Poluição (CPES) controlado em ambientes internos:

Um novo método para avaliar o efeito da poluição na pele humana em condições controladas Curpen et al., 2020

  • Um sistema externo (condições reais de poluição)  

Um Sistema de Exposição à Poluição (CPES) controlado em ambientes internos

O CIDP desenvolveu um Sistema de Exposição à Poluição Controlada (CPES) que permite a exposição in vivo (em voluntários humanos), in vitro (em cultura de células em monocamada) e ex vivo (em explantes de pele humana ou fios de cabelo naturais) exposição controlada a poluentes. Vários poluentes podem ser avaliados usando o CPES, incluindo ozônio, material particulado, poeira ambiente, poeira interna, diesel...

Esse sistema exclusivo permite o monitoramento e o controle on-line da concentração e do fluxo de diferentes poluentes aos quais a pele está exposta. O sistema também permite avaliar o efeito combinado de poluentes com luz, como UV, luz azul...

Imagem de fundo

METODOLOGIA

Diferentes metodologias foram desenvolvidas internamente e permitem a avaliação da eficácia protetora antioxidante, de barreira e de limpeza dos produtos antipoluição.

Diferentes marcadores podem ser analisados, incluindo: 

  • Biomarcadores de estresse oxidativo, como monohidroperóxido de esqualeno/esqualeno, malondialdeído (MDA), catalase, carbonilação de proteínas... 
  • Biomarcadores biofísicos, como elasticidade da pele, hidratação, integridade da barreira cutânea 
  • Quantificação de poluentes por ICP-MS 
  • Visualização de partículas por Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM) 
Imagem de fundo
Imagem de fundo

MODELO IN VITRO

Usando modelos in vitro (cultura de células em monocamada) ou ex vivo (explantes de pele humana), diferentes marcadores e vias bioquímicas podem ser analisados, inclusive:

  • Biomarcadores de estresse oxidativo, como espécies reativas de oxigênio (pelo método DCFH-DA), monohidroperóxido de esqualeno/esqualeno, malondialdeído (MDA), catalase, atividade de NRF-2
  • Marcadores de envelhecimento, como MMP-1, feixes de colágeno (por microscopia eletrônica de varredura (SEM)), pró-colágeno, imunomarcação de colágeno
  • Indução de citocinas pró-inflamatórias, como IL-1α, IL-6 etc.

Um sistema externo (condições reais de poluição)

O impacto prejudicial dos poluentes atmosféricos também pode ser avaliado com a realização do estudo em regiões altamente poluídas, como Nova Delhi.

O CIDP também criou protocolos para monitorar a eficácia dos produtos antipoluição em condições reais de poluição. O estudo pode ser realizado no CIDP Índia, que está localizado no centro altamente poluído de Nova Delhi.

BIOMARCADORES ANALISADOS

  • Biomarcadores de estresse oxidativo, como monohidroperóxido de esqualeno/esqualeno, malondialdeído (MDA), carbonilação de proteínas... 
  • Biomarcadores biofísicos, como elasticidade da pele, hidratação, integridade da barreira cutânea 
  • Quantificação de poluentes por ICP-MS 
  • Visualização de partículas por Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM)